Streets of Rage 2: Review

Streets of Rage

Antes de mais nada Street of Rage 2 é um jogo da SEGA lançado em 1992 e que trouxe melhorias como sucessor da franquia. Além disso muitas produtoras estão em remakes ou remasters para agradar a velha guarda dos consoles. Entretanto a Nintendo apenas ofereceu os clássicos em seu modo online (por um precinho a mais) do Super Nes e Nintendinho. Porém mais recentemente lançou mais um complemente desses jogos online para mais dois consoles, sendo eles o Nintendo 64 e pasmem, SEGA, uma parceria que parecia inusitada anos atrás. Com isso alguns dos jogos disponíveis na biblioteca da SEGA é o nostálgico Streets of Rage 2 (pularam direto para o 2 mesmo) do qual irei falar hoje.

STREETS OF RAGE: PASSANDO RAIVA NAS RUAS

VAMOS SAIR PELAS RUAS E ENCARAR BANDIDOS?

Primeiramente vale ressaltar que Streets of rage é um jogo de gênero Beat’em up. Em outras palavras é um jogo em que sai andando pela tela enquanto surgem inimigos até do esgoto (Literalmente). Um dos exemplos de jogos nesse estilo são, Golden Axe, Tartarugas Ninja, Batlletoads, entre outros.

Sempre há uma história por trás desses jogos e esse é basicamente um daqueles filmes policiais antigos. Assim Alex policial aposentado que foi um dos principais também no primeiro jogo da franquia recebe uma ligação e vai investigar. Logo descobre que o sindicato do crime (principal desafio do primeiro jogo) está de volta ainda mais perigoso. Quem liga para Alex é Sammy que é chamado de Skate, um jovem que anda de patins (Irônico), e fala que sua casa foi assaltada.

Enfim Alex resolve juntar à equipe, e chama Blaze ex-policial e é jogável no primeiro jogo da franquia e agora dá aulas de dança. Também conta com Max o que parece ser um lutador de WWE e chama Skate para se juntar a trupe.  Isso mesmo, um guarda costas, uma professora de dança um lutador de WWE e um jovem patinador se juntam e vão para as ruas enfrentar o sindicato do crime mais perigoso da cidade.

ENFRENTANDO O SINDICATO DO CRIME

INIMIGOS ESCOLHIDO A DEDO

Definitivamente a escolha dos inimigos de telas e chefões foram completamente aleatórias, desde lutadores de ruas, a motoqueiros e ninjas. Jogadores enfrentam ninjas numa tela de piratas dentro de um navio é bem contraditório, porém a mecânica do jogo é divertida e difícil.  Assim como antigamente aqui os jogos são por fases e a cada final de fase um Boss (Um chefão). Tem chefões que parecem uma mistura de Jean Claude Van Dame e dançarino de tango, uma dançarina de boate com chicote elétrico até Gordões caminhoneiros que cospem fogo pela boca. Apesar dos inimigos e chefões clichês e até medonhos, o nível de dificuldade aumenta a cada fase, então é hora de contar com um player 2. Isso porque nesse jogo há a possibilidade de jogar com dois personagens que melhora o jogo e é até mais divertido.

A NOSTALGIA VALE A PENA?

APESAR DOS PESARES

Como resultado de um momento nostálgico com gráficos que estão de longe os de hoje em dia, vale sim a diversão. Relembrar algumas mecânicas que foram perdidas com o tempo, além de o gênero beat’em up é um dos que mais gosto. Acima de tudo o estilo e o gráfico do jogo não devem agradar a todos, mas vale provar do estilo e desta franquia que é muito boa. Em resumo sempre instruo sempre a jogar a qualquer jogo antes de dar uma crítica negativa, mas vão em frente joguem e digam aqui o que acharam.

 

 

NOTAS
GRÁFICOS: 2/5
JOGABILIDADE: 4/5
DIVERSÃO: 5/5
GERAL: 3,6/5