Nome: Vigilante 8
Ano de lançamento: 1998
Estúdio: Activision
Plataformas: Playstation, Nintendo 64, Game Boy/Color, Xbox 360
Hoje vai ser um texto muito especial. Afinal, Vigilante 8 era um dos jogos mais legais que eu já joguei na minha vida, especialmente durante a infância. Como um joguinho básico de destruição de carros, mas cheio de segredos escondidos durantes as fases, era fácil se perder no tempo enquanto muita explosão e tiro tomava conta da minha TV de tubo pequeninha. E é brevemente ele que vamos falar brevemente hoje.
História
É preciso dizer que Vigilante 8 é um spin-off de uma franquia lançada, em 97 pela Activison para os PC’s chamada Interstate ‘76, que basicamente aborda de uma forma um pouco diferente a crise do petróleo nos EUA durante os anos 70.
O grupo do bem, por assim dizer desse jogo se chamavam Vigilantes, formado por figurinhas das mais diversas possíveis que tentam restaurar a ordem e a lei dentro desse cenário. O Coyotes, por sua vez, são os “bad guys” nesse role, capangas que a mando da organização chamada OMAR era responsável por monopolizar o petróleo em terras do Tio Sam.
Gameplay
Aqui não tem muito segredo não. Para que jogou Twisted Metal, a premissa é exatamente a mesma. Carros dos mais variados com uma metralhadora padrão se encontram em 11 fases diferentes, e quem vencer seus inimigos primeiro ganha a partida.
Existiam algumas variações de upgrade ao longo do mapa, que eram icones que davam acesso para que o jogador pudesse trocar até 5 vezes a arma equipada no seu veículo. E não só em questão de poder, era visual a mudança também, o que era muito mais divertido.
Além disso, você contava com três ataques especiais, que também eram encontrados no mapa em um determinado momento da partida, para facilitar a destruição de seus inimigos.
O último ponto que eu gostaria de destacar aqui era como você dirigia o seu carro. Podia você estar com a câmera clássico, mostrando o carro praticamente por inteiro, uma câmera mais aproximada e a belíssima câmera dentro do carro, onde era possível ver o volante (e ele mexia) durante a jogatina, sério era demais!
Áudio e Vídeo
Parecia ser o auge pra mim da tecnologia esse jogo. É claro, já tinha jogos como Gran Turismo na épcoa, mas eu achava incrível os gráficos, explosões e era tudo menos bagunçado do que era no Twisted Metal, por exemplo.
Com uma boa parte das fases sendo jogadas em áreas abertas, você podia ver o que estava acontecendo, e analisar inclusive para qual lado do mapa você ia para se fortalecer, já que você podia parar e estudar o lado das tretas.
O áudio do jogo eram bons. Era divertido estar no meio das tretas e ouvir tudo ao redor explodindo, enquanto você tentava acelerar para arrumar seu carro e voltar com tudo para a batalha.
Conclusão
Se você mantém até hoje um PS1 guardado e tem vontade de conhecer um jogo que nunca jogou, tá ai a oportunidade. E para que jogou, também vale a pena revisitar um clássico pouco lembrado da era de ouro do Playstation 1.
Um abraço para todos, boa páscoa e até semana que vem!
