Cá estava eu em minha casa nesse feriado prolongado jogando Days Gone, história vai, ir do ponto A ao ponto B vem, e aí eu avancei para onde algumas respostas que pareciam que não chegariam, chegaram. E nessa eu pensei, “nossa, que história simples, mas boa.” e isso me trouxe até aqui. Então hoje, vamos falar um pouquinho sobre jogos single player.
Simbora?
Antes, duas perguntas para você aí do outro lado, que tipo de jogo você atualmente joga? Você é mais do time que joga no multiplayer (seja online ou não) ou do time que gosta de uma história em um jogo single player?
E ó, para você que gosta de jogos online, calma, eu vou chegar lá uma hora.
Bom, não posso dizer que não gosto de um jogo online, já que por muito tempo eu joguei FIFA online, BF3 (que saudade daquele jogo), e também muito o online do Titanfall 2, por exemplo. Mas havia uma coisa em dois dos três jogos citados acima que me deixavam mais excitados para jogar eles. Sim, o modo história.
“Luiz, o FIFA não tem modo história”. Realmente, não tem mais, né dona EA? Porém quando tinha, jogar com Alex Hunter era uma diversão imensa. E para quem viu o meu texto sobre o Madden NFL 22, sabe que o modo que eu mais joguei foi o “A cara da Franquia”, um modo história.
Sobre o Titanfall 2, eu simplesmente chorei com a história. Você é induzido jogar o multiplayer de tão bom que a história é, claro, na minha visão.
O Days Gone mesmo é um exemplo de uma história boa, mas que peca em alguns momentos, como no caso do personagem, como muitos também defendem essa tese do Kratos, nos jogos anteriores ao “soft-reboot” sofrido em 2018. Sim, pois é.
Em contra partida, você tem histórias em jogos single player que vão além de um excelente jogo, tem uma ótima história e personagens fortes que te cativam. Vou usar de exemplos, Joel e Ellie, Ellie e Abby, o Cavaleiro em Hollow Knight, Alloy, só para citar alguns mais recentes.
E todos esses pontos que eu citei acima, fazem com que um jogo se torne um excelente jogo. Esses todos esses jogos que hoje são um “boom” podem bater vários recordes, podem fazer isso e aquilo, mas na minha opinião vão cair em esquecimento um dia, mas as histórias contadas, serão clássicos.
Existe um movimento, mesmo que andando aos poucos, dos jogos online trazerem um background às vezes porco, outrora aceitáveis para seus personagens.
Claro, eu não estou excluindo ninguém e o mundo dos games é para todos. Mas eu, prezo por um jogo que me dê uma coisa para pensar. Você aí pode só querer um jogo para se distrair e não pensar tanto, e tá tudo bem.
Mas o que eu posso fazer sendo que jogos bem mais trabalhados com seus personagens e história ainda me agradam mais?
E olha, se não deixem enganar, existe muito jogo por aí que acaba usando a mesma estrutura de história e acaba não trazendo nenhuma evolução aparente. Só uma coisinha mexida, uma nova feature aqui, um menuzinho diferente, mas o conteúdo, do anterior não é nadinha diferente.
É difícil arriscar em uma coisa nova? As pessoas vão aceitar? Ou é melhor jogar um personagem super popular de uma franquia para maquiar os furos de roteiro daquele jogo? Eu falei um pouco sobre isso semana passada nesse texto que me preocupava os rumos que a indústria “AAA” (Triple A) estava tomando e volto nesse ponto agora.
Vou colocar o dedo na ferida, Resident Evil Village é tão bom assim? Assassin’s Creed Valhalla também é? E Cyberpunk 2077 hein? Usei desses exemplos por serem os jogos que mais agitaram a janela de games “recentemente”.
Eu tenho meus elogios e minhas ponderações com esses jogos, que provavelmente vocês já viram aqui em alguns textos passados, mas e você realmente gostou desses jogos? Acha que tudo isso que eu estou falando é uma bobagem?
Escreve aqui na caixinha de comentários sua opinião e a gente se vê semana que vem, saudações!