Dessa vez, vamos falar sobre um jogo no qual eu esperei por muitos anos para jogar, Nier: Automata.
Por tempos, alguns jogos que são lançados, não conseguem ser jogador por nós. Eu mesmo, esperei pelo menos uns três anos para poder colocar as mãos no final da saga Arkham do Batman, outro exemplo, o próprio Assassin’s Creed Odyssey, que por opção, há época, não liguei muito para ele.
E isso não mudou também em relação ao Nier: Automata não. O jogo, em sua versão completa, estava disponível na promoção de final de ano no Playstation. E, agora, vou trazer umas primeiras impressões sobre esse jogo, que vou te adiantar, ele não é o que parece. Vem comigo!
Gameplay
Nier: Automata é um jogo lançado em 23 de fevereiro de 2017, e é um bom e velho RPG, onde o combate não é de turno e sim, um hack-in-slash RPG, onde você sai batendo nos inimigos que vão aparecendo.
Porém, Nier tem um detalhe muito interessante. Toda vez que você morre, e você não tenha conseguido alcançar o checkpoint (o que é o meu caso), você voltará desde o princípio. E MAIS!
Devo dizer também que o combate pode ser um pouco complicado no começo, muito devido a câmera, mas isso certamente não ser um incomodo para você. Do mais, como é um jogo da Square Enix com a Plantinum Games, ele se assemelha muito ao que vimos de Final Fantasy nos últimos anos.
História
Por tudo o que é sagrado, dessa vez é a primeira vez que eu vou pedir para você não dar nenhum spoiler na caixinha de comentários aqui. OK???? OK!!!!
O jogo começa com seu esquadrão (nem é bem seu no começo) que é atacado por alguma coisa. Aos poucos, todos do seu esquadrão vão morrendo, você assume o comando da missão e parte sozinha na sua aventura.
Ah, você é a 2B (Two B), uma guerreira que está em busca de desvendar os mistérios dos eventos que assolam sua missão e levaram seus companheiros. Depois de uma “mini” boss fight, você encontra 9S, que te auxilia durante a jornada.
Desse ponto em diante, a gente descobre uma fábrica onde robôs eram criados por humanos, mas depois de um tempo, sem a humanidade, a fábrica passou a ganhar vida própria e os robôs a ficarem autônomos e agressivos.
Design e Áudio
Os designers de personagens, até os inimigos são incríveis. Você fica admirado com tudo o que vê durante o jogo, desde as construções, até mesmo o ângulo da câmera que por vezes mostra a 2B numa perspectiva de cima, como se fosse as antigas câmeras dos jogos de Metal Gear.
O áudio é um absurdo. As músicas são incríveis, e se você jogou Final Fantasy XV, sabe do que eu estou falando. Empolgantes e ao mesmo tempo assustadoras quando você toma um dano critico, já que a tela e a música dão uma leve pausa brusca que te faz pensar “Morri”.
Afinal, vale a pena??
Até o devido momento que estou jogando, já posso dizer que é um dos jogos mais difíceis e incríveis que eu já joguei.
O fato de você se frustrar por vezes pois você não conseguiu desviar de um golpe a tempo, ou que simplesmente você errou o traçado e não percebeu qual a movimentação inimiga te faz querer mais e mais daquilo.
É desafiador querer saber o que tem além do checkpoint que você ainda não descobriu aonde fica. Portanto, se você pensa em pegar esse jogo, vá de cabeça e se divirta.