HORIZON ZERO DAWN: REVIEW

 

Horizon Zero Dawn é o primeiro RPG desenvolvido pela Guerrilla Games e também a primeira franquia inédita do estúdio após Killzone de 2004.

HORIZON ZERO DAWN: O MUNDO PÓS APOCALÍPTICO TECNOLÓGICO

Desde já alerto ao quanto apaixonante é este jogo incrivelmente lindo, cenograficamente quanto graficamente. Além disso passado em um período pós apocalíptico onde máquinas estão entre os humanos. Em outras palavras, máquinas que parecem animais andando entre nós, tendo até um “GALOPE” que seria como um cavalo. Agora temos que descobrir o motivo do qual essas máquinas estão fora de si e atacando as tribos.

ALOY, A GUERREIRA NORA VALENTE

Frequentemente a SONY nos presenteia com incríveis personagens em seus jogos, e neste jogo não foi diferente, pois fomos apresentados a Aloy. Afinal fomos apresentados a uma protagonista feminina que chegou com os dois pés no peito, ou os dois arcos. Ainda quando bebê Aloy foi mandada para ser criada por Rost, um exilado da tribo dos Nora. Sendo assim ela se torna uma exilada também, e agora ela será treinada pelo seu tutor para enfrentar esse mundo metálico. Aloy volta a sua aldeia para tentar reconquistar seu lugar e deixar de ser uma exilada. A partir de então começa a jornada para desbravar o mundo fantástico desse jogo e o mistério por trás das máquinas e até mesmo de Aloy e sua verdadeira identidade.

MUITO ALÉM DE MÁQUINA E SEGREDOS

Como resultado de uma mistura futurista com tribos e máquinas inteligentes, temos Horizon Zero Dawn. Dessa forma um roteiro impecável com um desfecho e ponto de virada incrível. Este jogo só não nos apresenta a algo inovador, como uma jogabilidade excepcional e gradativa conforme vai upando ao longo do jogo com novas armas.

Em conclusão Horizon e Aloy não deixam a desejar, e sim apenas essa review que tardou, mas não falhou em trazer apenas a fagulha para instigar quem ainda não proporcional o fantástico mundo de Horizon Zero Dawn.

 

NOTAS
GRÁFICOS: 5/5
JOGABILIDADE: 5/5
DIVERSÃO: 5/5
GERAL: 5/5