Cronologia Assassin’s Creed Parte 3: Assassin’s Creed III

Hoje entramos numa nova era, o que podemos considerar o divisor de águas da franquia Asassin’s Creed. Após o término da saga Ezio e sucesso estrondoso dos jogos anteriores, a Ubisoft foi além e nos presenteou no dia 30 de Outubro de 2012, o sucessor da trilogia Ezio, o Assassin’s Creed III.

É bom avisar que antes de você continuar esse texto, já contamos com dois textos além desse contando sobre os jogos anteriores da franquia, e que mais, depois do Assassin’s Creed III virão, portanto, caso você não queira spoiler, clique aqui, e aqui para ver os textos anteriores.

Não me recordo bem o ano que tive a oportunidade de jogar o AC III. Porém, há época, eu já havia jogado todos os jogos anteriores no meu saudoso XBOX 360, e me lembro de ter pego um kit de camisa, jogo e mouse pad e se não me falha a memória também um imã de geladeira. Sim, o Luiz de antigamente era esse tipo de cara, e eu não me arrependo de nada.

Mas, o hype foi tão grande, que na primeira vez em que rodei o jogo, que viria com a proposta de ser dublado, então pensei: “Por Juno! Isso dará muito certo”. E bem… deu, até chegar no AC Rogue.

Dito isso, vamos ao que importa, não é mesmo? Portanto, eu te pergunto… Você está prestes a vivenciar um novo momento na irmandade?

“… a verdade, lembra-te.. Nada é verdade”.

 

A história não acabou

Seguindo os eventos do final do jogo anterior, AC III começa com Desmond, seu pai, Rebecca e Shaun chegando no que seria a Cripta central, local que ficava nos Estados Unidos e que só foi possível achar graças as três figuras da Primeira Civilização, Juno, Júpiter e Minerva.

De possa da Maçã do Éden, Desmond abre a porta da cripta e lá dentro ativa um mecanismo, que mostra uma espécie de contador/porta mágica, que mostrava para todos o tempo que restava até a segunda explosão solar que dizimaria a terra, acontecer.

Desmond então entra em transe e fazendo com que as pessoas ao seu redor o coloque de volta dentro do Animus. Além disso, a missão que Rebecca para nosso protagonista é que ele precisa obter a chave para tal portão e nesse momento que somos jogados para o passado.

Tudo é permitido

Conhecemos então Haytham Kenway, nascido no dia 4 de Dezembro de 1725 em Londres. Dentro de uma ópera assassina, Haytham assassina um senhor, pega o medalhão que estava com seu alvo e escapa do local. Ao se juntar aos seus aliados, ele recebe a ordem de encontrar uma cripta que continha objetos da primeira civilização.

Enviado então para Boston, nos Estados Unidos, após 3 meses de viagem ele é recebido na América pela nossa primeira figura histórica: Charles Lee, soldado britânico e veterano na Guerra Franco-Indígena.

O mesmo diz que será nosso assistente e que nós, para obtermos sucesso, iriámos precisar recrutar 4 pessoas: William Johnson, John Pitcairn, Thomas Hickey e Benjamin Church, esse último inclusive é salvo por Haytham das mãos de um escravizador britânico.

Assassin’s Creed III
Haytham e Charles Lee

Já com seus colegas reunidos, William Johnson diz que uma tribo conhecida pelo nome de Kanien’kehá: ka mantinham artefatos parecidos com o medalhão que Haytham havia pego com o velho na ópera, e que Silas, o comandante britânico que mantinha Church preso, usava alguns índios dessa tribo como escravos.

Com o interesse em obter informações, eles vão até o Forte de Silas, atacam e libertam alguns índios e Haytham vai atrás de uma índia, chamada de Kaniethí: io, lhe mostra o medalhão e a mesma diz que sabe um local, mas em troca, ele teria que matar um general britânico Edward Braddock, já que o mesmo maltratava seu povo e o queria ver morto.

Após algumas semanas, Braddock é morto pelas mãos de Haytham e no reencontro, na frente da porta da caverna que no presente Desmond está, o medalhão acaba não servindo de nada, e ali, Kaniethí: io consola o britânico, rola um clima e é nisso aí que você está pensando, (eles jogam uno)

Alguns dias depois, com seus amigos reunidos, vemos Hayhtam fazendo o ritual de iniciação de seu amigo, e braço direito Charles Lee, só que com um pequeno porém, o ritual de iniciação Templária!!!!

E bem, é isso mesmo que você viu, em Assassin’s Creed III nesse tempo todo éramos um templário. Porém, vale ressaltar que no livro, Assassin’s Creed: O Renegado, sabemos das motivações de Haytham Kenway ter virado a casaca, já que antes ele era um assassino e virou templário.

Família, deuses e protagonista

Após sairmos do Animus e Desmond falar algumas coisas para seu pai, tomar uma porrada na cara do mesmo, explorar um pouco da caverna e trocar um papo com Juno sobre como eles tentaram e falharam em salvar a primeira civilização, somos levados de volta ao passado.

Lá, temos o vislumbre do pequeno Ratonhnhaké:ton, filho de Kaniethí: io e sim, dele mesmo, Haytham Kenway, aos seus quatro anos de idade, brincando com seus amigos de esconde-esconde na floresta, quando é abordado por Charles Lee e seu grupo de templários que não contava com a presença de Haytham.

Sob ameaça de morte por Lee, o garoto é forçado a falar a localização da sua aldeia, se recusa e Lee diz que vai o poupar pois é piedoso, enquanto o garoto pergunta o nome do homem diante de si, que responde e o indaga da razão da pergunta e recebe como resposta de Ratonhnhaké:ton um: “Pra eu te encontrar”.

Lee e seus colegas saem aos risos, enquanto o garoto fica desacordado após uma coronhada. Ao voltar para sua aldeia, ele encontra tudo pegando fogo e ao falar com sua mãe, ela lhe diz suas últimas palavras..

Tempos após isso, encontramos Ratonhnhaké: ton com seus 14 anos ao lado de seu melhor amigo caçando, e ao voltar para a tribo conversa com a anciã que lhe diz que ninguém pode abandonar aquele local, já que ali mantinha escondido um artefato antigo, que é entregue pelas mãos da anciã para o garoto, uma espécie de Maçã do Éden.

Juno então aparece para fala com o rapaz sobre a importância do artefato e que só ele poderia protege-lo, mas que para isso, teria que sair de sua aldeia em busca de um símbolo, o símbolo dos assassinos.

Com a benção da anciã, o garoto parte em busca de uma casa que ele avistará na colina que tinha tal símbolo. Ao chegar e bater na porta, ele se depara com um senhor de bengala e pede para que o senhor o treine, como resposta recebe um não é uma portada na cara. (Chorastes Daniel San?)

Ratonhnhaké: ton então fica na região e se depara com ladrões tentando invadir a casa do velho, mas evita que isso aconteça lidando com eles, então o velho vê as habilidades do garoto e decide chama-lo para entrar.

Seu nome era Aquiles Davenport, um ex membro da ordem dos assassinos, Grão-Mestre da ordem nas Colônias e que decidiu se afastar após ter sido poupado por um templário que o mantinha capturado. Ele então conta para o garoto tudo sobre o confronto histórico entre as duas filosofias, passando por Altair, Ezio e momento atual.

Assassin’s Creed III

Então, ao mostrar para o garoto seu manto já aposentado e dizer que o treinará para caçar os templários, bem como Charles Lee e Haytham e amigos, eles partem para Boston com a finalidade de comprar coisas para a casa do velho, e lá, ele avisa Ratonhnhaké: ton que ele precisa de um nome que não sofra retaliação dos colonos, e assim, o “batiza” de Connor, e bem como Aquiles, iremos chamá-lo por esse nome daqui para frente, ok?

Lá também o garoto conhece Samuel Adams, político dos Estados Unidos considerado hoje um dos “Pais Fundadores” de seu país. Além disso, na vida real, ele foi primo de John Adams, segundo Presidente Americano. No jogo, Sam gosta de Connor e seus ideias, e vira um de seus grandes aliados.

Ao voltar para a casa de Aquiles, Connor é levado pelo mesmo até seu barco, onde aprende a velejar com o capitão de Aquíla. Após uma passagem de tempo, Connor se torna o capitão do barco, recebe de seu mentor duas hidden blade e o manto aposentado de seu mestre que o nomeia membro da Ordem dos Assassinos.

O dever chama

Com 17 anos, Connor já demonstra uma habilidade acima do normal, e cada vez mais focado em seu objetivo. E recebe em “sua” casa, a presença de seu amigo, Kanen’tó: kon, dizendo que britânicos planejam comprar as terras de sua aldeia natal, e que o comprador seria nada mais que William Johnson.  Connor então fica pistolaço da vida, crava com sua machadinha em uma das pilastras da casa, e ao ser indagado pelo velho, responde dizendo que aquilo significava guerra.

Ao se encontrar com Sam Adams, ele conta para o assassino que estava planejando um ataque uma carga de chá inglês nos portos, o que viria a ser chamado de “A festa do Chá”.

Contexto histórico

Pronto, nesse momento você deve ter chego aqui em saber exatamente em que parte da nossa história nos estamos falando, e tá tudo bem. Vamos lá.

A história de Assassin’s Creed III se passa entre os anos de 1754 e 1763, durante a chamada Guerra Franco-Indígena. Guerra essa que durou 7 anos entre Ingleses e seus nativos aliados, os Iroqueses e os Franceses de outro lado com seus povos nativos, os Algonquinos e os Hurões.

Além disso, após essa guerra, a independência dos Estados Unidos é abordada no período do jogo também, e a festa do chá é o início disso tudo, já que a taxação de impostos sob materiais bem como açúcar, selo e chá eram consideradas muito altas pelos colonos que se rebelaram contra seus colonizadores, guerra essa que viria ser iniciada em 1775. Esses impostos foram colocados pela coroa britânica de forma que recuperassem todo o dinheiro perdido durante a guerra de 7 anos, em suma, uma guerra levou a outra.

O vento da festa do chá, em dezembro de 1773, um grupo de colonos se disfarçou de índios, invadiram um navio inglês e jogaram todo o chá no mar.

No jogo, Connor decide participar de tal festa, pois sabia que Johnson enriquecia com o chá. Após seis meses, William volta decidido a comprar as terras e com mais dinheiro, porém, Connor o mata.

Mais sangue em suas mãos

Um tempo depois após a morte de William Johnson, Connor descobre que Charles Lee queria ser o líder das tropas coloniais, mas ele perde o carto para George Washington. Depois, convidado para participar de um plano com o colono Paul Revere, ele recusa, mas muda imediatamente de ideia ao saber que o plano envolvia matar John Pitcairn.

Envolvido na batalha de Bunker Hill, ao lado do General Israel Putnam, Connor obtém sucesso e mata Pitcairn, mas descobre ao pegar uma carta nas vestimentas de Pitcairn, ele descobre um plano para o assassinato de George Washington.

Assassin’s Creed III

Um informante vai até a casa de Connor e lhe diz que o mandante do assassinato era Thomas Hickey. Em Nova Iorque, Connor segue uns bandidos, mas é surpreendido com a própria presença de Hickey, vestido como um dos soldados das colônias. Connor se revela um assassino para Thomas, mas em uma perseguição são parados por dois guardas que os levam presos.

Encarcerado, Connor vê Hickey sendo libertado por Charles Lee, que diz que botará a culpa nas costas do assassino pela morte de George Washington, e o executará em praça pública. Mason Weems ajuda Connor a escapar da prisão, porém sem sucesso, graças a Lee que intercepta o Assassino e vem à mente o rosto do garoto que ele havia encontrado ainda quando era pequeno.

No momento da execução, Connor é salvo por aliados, dentre eles Aquiles, que lhe diz para correr, alcançar Hickey antes do mesmo dar um fim à vida de George Washington. Com após alguns golpes, Connor mata Hickey, que afirmou que não se importava com a causa dos templários e que só lhe importava ter “Uma cerveja na mão e uma teta na outra”.

Ele iria ser morto por soldados, mas aos gritos, Putnam disse para eles abaixarem as armas, já que Connor era um “herói”.

Algum tempo depois, Connor estava ao lado dos pais fundadores, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e Samuel Adams, presenciando assim o que seria a declaração de independência dos Estados Unidos no dia 16 de junho de 1775, na Filadélfia.

Um inimigo em comum

Ao se encontrar com George Washington, o mesmo pede ajuda para Connor em recuperar armamentos que foram roubados por um traidor, Benjamin Church.

Na busca por pistas, Haytham entra no caminho de Connor que diz que já que ambos estão indo atrás da mesma pessoa, já que Church também traiu os templários, porque não trabalham juntos por um momento?

Durante a caça de Church, Haytham pergunta sobre a mãe de Connor, e ele apenas diz que é culpa do templário ela estar morta. O mesmo afirmou que não tinha relação alguma com isso, que mandou Charles Lee desistir da área.

No forte durante buscar por Church, eles descobrem que ele partirá para longe, pegam, mas vão atrás dele com o Aquila, conseguem interceptar o barco e Benjamin Church é morto no processo.

Connor dá uma rateada em seus sentimentos, e diz para Aquiles que talvez seja possível Templários e Assassinos trabalharem juntos, mas logo é confrontado pelo mesmo dizendo que não existe chance alguma.

No processo de descobrir os planos dos britânicos, eles descobrem que o plano deles era sair da Filadélfia e atacar Nova Iorque com tudo, fazendo que Washington morra no processo. Então, ambos vão alertar o comandante que estava em um acampamento.

E é nesse momento que Haytham aparece com uma carta do comandante americano, que ordenou o ataque a aldeia de Connor. A justificativa era de que os Kanien’kehá: ka haviam se juntado aos britânicos e seriam uma ameaça.

Assassin’s Creed III
Connor, Haytham e George

Connor então parte sem o pai para salvar seu povo, e ao chegar lá, encontra a anciã que diz que seu povo se aliou à Charles Lee e irá atacar um pequeno grupo de Washington. No caminho, Connor faz com que seus companheiros fiquem desacordados e ao encontrar Kanen’tó: kon que o chama de traidor e o ataque, acaba sendo morto forçadamente pelo seu amigo de infância.

Kanen’tó: kon em suas últimas palavras, afirma que Lee havia dito que Connor ao lado dos Colonos queriam acabar com todas as tribos e que os britânicos iriam atacar Monmouth, aonde o grupo de Washington seria atacado, mas ao chegar no campo de batalha, Connor ajuda na vitória diz sobre a traição de Lee para Washington e ainda com ódio, diz que irá tomar a vida do Inglês.

Enquanto isso fora do Animus

Ao longo do jogo, você sai do Animus para ir atrás das fontes de energia que Shaun localiza espalhadas pelo mundo todo. Desmond então viaja até mesmo para o Brasil atrás dessas fontes, e durante algumas dessas missões, ele é abordado por Daniel Cross, que estava atrás das fontes e de Desmond. Cross é o protagonista da HQ do universo de AC, Assassin’s Creed: A Queda.

Em busca da terceira chave, William, pai de Desmond, se oferece para encontrar a terceira chave enquanto o filho está dentro do Animus. Mas ao acordar, desde a última memória de Connor. Desmond então vai até Roma, pois seu pai foi capturado pela Wirren Vidic, o mandatário da Abstergo e que manteve Desmond preso por anos lá.

Desmond então vai para Roma, atrás de Vidic, e lá, acaba matando todos, inclusive Vidic com o poder da Maçã do Éden, assim libertando seu pai. E eles voltam para que Desmond reviva por fim as últimas memórias de Connor.

Pais e Filhos

Ao entrar no Animus, somos levados direto para um diálogo entre Connor e Aquiles, onde o jovem assassino diz para seu mestre que com a eminente morte de Charles Lee, seu pai e ele poderiam trabalhar juntos.

Aquiles diz que é impossível e ainda e que o jovem deve matar os dois sem pestanejar. Então, como aliado Marques de La Fayette, ou simplesmente La Fayette, eles bolam um plano para atacar um forte, assim forçando a saída de Charles Lee, onde o assassino o confrontaria.

Na hora de partir, Connor vai se despedir de seu mestre e amigo, aquele que tudo o ensinou, Aquiles, que é encontrado morto, sentado em sua cadeira dentro de sua casa. Na mão direita havia uma carta escrito por seu mestre.

Ao cavar a cova para enterrar o corpo de seu mestre, o povo que trabalhava na fazenda veio dar seu adeus ao mestre assassino, Connor deixa uma pena para seu mestre dizendo que o deixará orgulhoso.

Então, hora de partir para Nova Iorque. E ao dar a ordem para começar o bombardeio, Connor é atingido por destroços que o deixam cambaleando, ainda assim ele consegue chegar ao posto que Charles Lee estava, mas lá, é recepcionado por seu pai, Haytham que luta com seu filho dizendo que Lee era importante para a Ordem dos Templários e que tinha de evitar sua morte, já que Lee seria a chave da vitória templária.

Porém, bem como seu amigo de infância, Connor arruma uma brecha e crava sua hidden blade em seu pai.

Após se preparar para a última batalha de sua vida, Connor encontra Charles Lee no funeral de seu pai, o mesmo diz que ainda não o matará pois quer ver que todos da sua aldeia e aliados sofram antes de sua morte.

Casos de família

Connor se livra de capangas de Lee, vai atrás de informações sobre Lee, consegue e parte para cima de Lee em uma perseguição pôr em cima de um barco em construção. Ambos caem, mas Connor vê uma estaca enfiada em sua costela, mas Lee, ao invés de fugir, fica de bate papo uol com o protagonista que pega sua arma e dá um tiro em seu nêmeses, mas que não foi o suficiente para mata-lo

Ai sim, após levar o tiro, Connor encontra Lee em um bar, senta-se com ele, ambos estão terríveis, dividem um último gole de bebida, até que Ratonhnhaké: ton enfim o mata.

Por fim, Ratonhnhaké: ton volta para o lugar de sua tribo, mas não encontra ninguém lá, a não ser uma caixa com o objeto que se assemelhava a Maçã do Éden. Juno aparece e o assassino diz que não obteve sucesso em sua missão, que era manter a vila. Porém, Juno afirma que as pessoas de sua tribo estão bem, só saíram dali para um local mais seguro. Juno ainda afirma que Connor manteve o medalhão em posse, o que significaria seu sucesso, e que o mesmo deveria ser escondido aonde ninguém pudesse encontrar, e após a conversa, a Maçã se desfaz.

O último ato de Ratonhnhaké: ton foi enterrar o medalhão na cova ao lado de Aquiles, a de seu filho, Connor Davenport.

O ciclo se fecha

Desmond e a galerinha do barulho encontram o medalhão no tempo presente e voltam para o portão mágico. O dia já era 21 de dezembro de 2012, data para o dia da explosão solar. Desmond então entra em uma câmera, onde Juno aparece para ele na frente de um pedestal dizendo para toca-lo, se o fizesse, o mundo seria salvo. Minerva entra e diz para Desmond não o fazer, pois isso significaria a libertação de Juno, a salvação da explosão, mas também seria sua morte.

Minerva diz para Desmond que se fizesse sua escolha em não salvar a humanidade, ele seria o líder da nova civilização, que ao passar dos anos, ele seria visto como um Deus. Porém, a história seria destorcida ao longo dos anos, fazendo com que a humanidade voltasse ao estado onde poderia ocasionar uma terceira explosão solar, assim o ciclo se reiniciando.

Desmond então pede para seus amigos se retirarem e para a sua história é dada um ponto final.

O mundo é salvo, tendo sido envolto por uma espécie de aurora boreal que faz com que a explosão solar não afete a terra.

E bem como a história de Desmond chegou a um fim, esse também é do Assassin’s Creed III.