Recentemente um dos animes mais populares da atualidade voltou a cair na boca da galera graças a uma reportagem na TV aberta.
Death Note é uma série FICCIONAL muito completa, o mangá possui 12 capítulos, a série animada contém 37 episódios e ainda podemos encontrar Live Actions japoneses muito fiéis ao anime. Com tanto sucesso, até a Netflix resolveu fazer sua própria adaptação.
Certamente Death Note é uma porta de entrada ao mundo dos animes, é impossível não se prender ao enredo e aos personagens tão completos que estão presentes na trama. A forma como a essência humana é retratada na obra nos faz refletir sobre o rumo que tomamos em nossas vidas.
A série nos trás reflexões que são pouco faladas, como o fato de se pensar a frente de seu adversário, sempre um passo em vantagem, precavendo cada movimento com muita cautela. Este fator se aplica à nossas vidas como em uma entrevista de emprego, por exemplo, ou a um jogo que queremos muito ganhar.
E para aqueles que são fãs de séries policiais, Death Note aguça a vontade daqueles que têm dom para investigação. O detetive L é uma ótima inspiração nesse ramo, afinal sua inteligência e dons investigativos são fora do comum, com ele se aprende um pouco a cada episódio.
Um dos maiores diferenciais da obra é o fato de que bem e mal é algo subjetivo. Quem é o vilão? Quem é o herói? VOCÊ DECIDE.
De certa forma, no combate indireto e direto entre os protagonistas, cada um apresenta razões concretas o suficiente para que estejam certos em seus objetivos.
Finalmente, o ponto principal do anime é sobre as responsabilidades de ter um grande poder em mãos e até que ponto uma pessoa pode chegar para atingir seus ideais. Neste quesito Death Note não deixa a desejar, nos mostra como ser detentor de tamanho poder tem suas consequências.
A verossimilhança da obra foge dos padrões de contos de fada, afinal a vida e as pessoas não são perfeitas e estão longe disso e este tópico é muito bem definido metaforicamente em Death Note.