Quando o assunto é Final Fantasy, meu coração bate de forma diferente. E não é por menos, ao longo desses anos como gamer, já tive contato com alguns títulos da Square Enix.
E por isso, decidi fazer um especial com três partes sobre Final Fantasy até a culminação de tudo isso que será o “Review sobre o último e mais novo capitulo da série.
“Final Fantasy VII Remake – A experiência” virá em breve.
1 – Final Fantasy Tatics
Ahhh, o primeiro a gente nunca esquece! Sim, Tatics foi à porta de entrada para esse mundo. Cheio de fantasia (desculpa, não resisti), tramas envolventes, jogabilidade diferente, divertida e claro CHOCOBOS dos mais diversos tipos. Chocobos são vida!!
O jogo Spin Off da Square Enix veio para o Playstation 1 no final dos anos 90. E consigo uma história onde o embate territorial entre os reinos de Ivalice e Ordalla.
Ramza, nosso protagonista, ex-membro da realeza e agora mercenário, desceu de seu posto com a consciência de quem ele realmente deveria proteger.
A partir desse momento, Tatics te apresenta um roteiro baseado em politicagem e reviravoltas.
Se você é um amante de RPG, pode até travar no que se refere à jogabilidade, porém, vale e muito a pena olhar para esse título com grande carinho.
2 – Final Fantasy VIII
Squall (o melhor personagem da franquia, me julgue), por que seu jogo é tão complicado??
Final Fantasy VIII é de longe um dos jogos mais complicados por conta do seu sistema único de evolução. Não importando o quão forte você fique nunca será o suficiente para alcançar seus objetivos.
A história aqui pode parecer um pouco mais simples, mas nem tanto. Tudo começa no Colégio Múltipla Escol… Não, pera! Eu quis dizer Balamb Garden!
E conta com a aventura de Squall, Zell e Selphie (seu time “inicial”.) em busca de suas licenças provisórias para se transformarem em SeeD’s. Seed’s são em resumo, mercenários que quando formados, são enviados em missões especiais ao redor do mundo. Sim, é isso mesmo, alunos que se formam e viram mercenários. Loucura? Talvez, mas é das boas.
Só que é muito mais complexo do que isso ao longo da histórias, personagens vem e vão, a história vai (literalmente) para o espaço e isso tudo se torna a experiência mais gratificante de uma criança que a cada final de CD ia lá comprar um novo.
E no final das contas não terminou o jogo nem depois de velho ¯\_( ͡❛ ͜ʖ ͡❛)_/¯.
3 – Final Fantasy XII
Chegamos ao Vaan.. E no meu trauma dá pré-adolescência.
Sim, é isso mesmo. Meu caso com Final Fantasy XII é uma história longa de exatos três anos, mas será contada em outra oportunidade.
Minha relação com FFXII, eu devo admitir, foi incrível. A mudança no sistema de batalha do jogo me deixava pirado e vibrado de tão WOW que era aquilo. Inimigos apareciam na sua tela sem nenhum corte para telas de batalha ou algo do tipo, tudo, absolutamente tudo estava acontecendo em tempo real na sua tela.
Nota: Ver um dinossauro gigante dando 9999 de hit no meu personagem também era maneiro e assustador (alô Capcom, manda ai um Dino Crisis para a galera).
A história de FFXII trás consigo outra briga política entre dois reinos e no meio dele, Dalmasca sofre as consequências dessa batalha. E é ai que somos apresentados à Vaan. Um garoto de rua que sonha em ter sua Airship (ou aeronave), ser um pirata dos céus e viajar pelo mundo.
Vale ressaltar que FFXII voltou aos holofotes após ter seu relançamento em 2017 para PC e 2019 para os consoles. Uma serie de melhorias foi adicionada, então, você pode aproveitar essa aventura incrível.
4 – Final Fantasy XIII
Lightning é uma personagem subestimada e vocês não estão preparados para essa conversa.
Máquinas tocando o terror num mundo eles governavam? Isso é Exterminador do Futuro ou Final Fantasy?
Os fal’Cie, como eram conhecidos esses seres foram criados por um ser ainda mais superior que imbuído de poderes divinos e malignos. Esses fal’Cie de Pulse foram despertados e chegamos à colônia espacial de Cocoon, onde os seres humanos começam a ser expurgados e se dá a guerra de transgressões entre os fal’Cie de Pulse e Cocoon.
Após essa guerra, Cocoon cresceu após 13 séculos e teve que encarar o fato de um fal’Cie traidor despertar os fal’Cie de Pulse e coube a força tarefa do grupo “NORA” de parar com a put*&¨%$#.
E é ai que somos apresentados à nossa heroína e seus companheiros. Lightning, Sazh, Hope, Snow e Fang são conhecidos como os “escolhidos” dos fal’Cie de Cocoon e carregam marcas em seus corpos, que os classificam agora como I’Cies.
5 – Final Fantasy XV
Por quê me fizestes chorar, Noctis?
Final Fantasy XV teve como papel mostrar o poder da série para os consoles da geração atual. E a Square Enix tratou de fazer isso de uma força espetacular. Um mundo vivo, onde as coisas acontecem diante dos teus olhos, e quando não acontece, você tem motivos para encostar seu Regalia no acostamento e simplesmente admirar a vista.
Final Fantasy XV conta com um sistema de batalha muito mais avançado e limpo do que seu antecessor, Final Fantasy XIII (O XIV é online, então vou “desconsiderar”). O que torna a curva de aprendizado muito mais fácil e intuitiva.
Sobre a história, Noctis é o príncipe do reino de Lucius e parte em uma viagem para encontrar sua prometida amada, Luna. A relação de Noctis com cada um de seus amigos, Prompto, Gladius e Ignis é o que torna o jogo tão maravilhoso e certas escolhas te fazem desabar diante do seu joystick.
Menção Honrosa
Final Fantasy Brave Exvius é um jogo mobile e gratuito desenvolvido pela Alim e distribuído pela Square Enix. Aqui, você joga com Rain, Lasswell e Fina, responsáveis pela proteção dos Cristais de Lapis. E para isso eles contam com ajuda, e essas ajudas são fruto de desbloqueio com a moeda do jogo. É um bom modo de conhecer o universo de Final Fantasy, caso queira jogar.
E ai, já jogou ou tem vontade de jogar algum título nesta lista?