Se você pensa que essa combinação pode de algum modo ser uma boa ideia, Seven Senses of the Re’Union não é um bom exemplo.
Seven Senses of the Re’Union, ou Shichisei no Subaru, conta a história de seis amigos que jogavam Union, um RPG online de realidade virtual mundialmente renomado. Eles eram os melhores do jogo, formando a Guilda Subaru. Porém, o grupo de amigos se separa depois da morte de um deles, a Asahi. Estranhamente, ela morreu na vida real após morrer num combate do jogo.
O protagonista, Haruto, se culpa muito pelo ocorrido, pois ela sacrificou-se para protegê-lo, mas um outro membro do grupo, apaixonado pela Asahi, culpa-o ainda mais.
Seis anos depois, o Haruto loga numa versão renovada do jogo, o Re’Union e se encontra com o fantasma digital de sua amiga morta. Assim como em Ano Hana, o grupo de amigos se reúne novamente para tentar desvendar os mistérios que vem a surgir, e se reconectar como amigos.
O Haruto pensa incialmente que tem alguém se passando pela Asahi, mas dentro do jogo há habilidades únicas de cada pessoa, e reconhecem a da amiga.
Muito do que comentaram sobre o anime quando ele lançou envolve a semelhança dele com SAO e Ano Hana, principalmente o segundo. Não apenas na história, mas a maioria dos personagens são parecidos com os de Ano Hana, alguns só na personalidade, outros na lembram na aparência também
Mas o problema dele está no que foge da semelhança com os dois animes. Seven Senses of the Re’Union tenta mostrar uma faceta extremamente complexa e pesada. Mostrando organizações que sabem sobre uma verdade secreta do jogo e que na verdade o jogo influencia o mundo real, mas também tem múltiplas dimensões. Tudo vira uma zona.
Portanto, Seven Senses of the Re’Union é uma mistura da premissa de outras obras e o que é original dele não é bom.
Falando de algo positivo, algumas das lutinhas são legais. Mas vale a pena? Não, não vale.