It´s Me Bootleg Mario; Top 5 Piores spin Offs de Super Mário

Em 2020 Super Mario Bros. completou seu trigésimo quinto aniversário. Aniversários nos levam a relembrar momentos importantes e felizes em nossa jornada até aqui, até relembramos 5 jogos marcantes dessa jornada . Mas é impossível construir um legado deste tamanho sem alguns fracassos pelo caminho.

Se hoje em dia a Nintendo é famosa por ser bem protetora em relação aos seus exclusivos, é porque ela aprendeu a lição. Quando Super Mário Bros bombou e se tornou um fenômeno global, é compreensível que outras empresas fiquem de olho e queiram uma fatia desse sucesso. E anteriormente a Nintendo cedeu direitos de uso de seus personagens mais famosos, com isso, vários derivados surgiram, alguns bem curiosos, e é sobre eles que vamos falar hoje.

5- Mario teaches Typing

Se já vimos Mario andar de kart com seus inimigos, promover grandes festas de tabuleiro, jogar gol e ir as olimpíadas, por que não vê-lo nos ensinando a digitar? Mario Teaches Typing é um jogo para Pc, desenvolvido pela Interplay. Com um intuito educativo ( o que será um tópico recorrente nessa lista) e é basicamente um plágio de Super Mario Bros. com datilografia, pois para avançar no nível é preciso digitar a letra correta com o dedo certo (mas se apertar com o dedo errado, o jogo vai progredir mesmo assim). E ainda hoje é possível encontrar esse jogo online em sites. Com lag a perder de vista, proposta curiosa para dizer o mínimo e a cópia descarada de Super Mario Bros.

4- Mario Clash

Nintendo não costuma ser associada com fracasso, e quando é, geralmente estão falando do Wii U, mas não dá para falar dos fracassos da empresa sem citar o Virtual boy, um console lançado em 1995 com a primeira aposta 3D da empresa.
E como todo console da Nintendo, é claro que tivemos um jogo de Mario para ele, e este foi Mario Clash, que buscou recriar o clássico Mario Bros em uma versão tridimensional. E pela primeira vez nesta lista, o problema não está apenas no jogo em si, mas o console também leva culpa no cartório. A palheta vermelha dos jogos para virtual boy torna qualquer gameplay cansativa e mata qualquer chance de um background bonito, somado a falta de precisão do controle que prejudica sua jogatina e a gameplay pouco interessante e repetitiva do jogo em si, Mario Clash foi uma aposta arriscada que não deu certo.

3-Hotel Mario

Sabe aquele ditado ´´Ao fechar uma porta, a vida abre outras“? Bom, junte esse conceito com cutscenes feias, dublagem ruim e puzzles ruins e o Bowser e você terá Hotel Mario.
Lançado em uma colaboração entre Nintendo e Philips Fantasy Factory e publicado pela Philips Interactive Media para o Philips CD-i em 1994. O enredo é o de sempre, Bowser pega princesa, Mario deve resgatá-la, mas dessa vez, ao invés de passar por reinos e castelos, Bowser opta por acomodações mais modestas e fica me um hotel, é necessário passar por 6 hotéis, resolvendo puzzles que basicamente consistem em fechar portas e desviar de inimigos que passeiam pelos corredores.
Como se a gameplay em si não fosse castigo o suficiente, entre um hotel e outro aparecem essas cutscenes de qualidade duvidosa, mas que certamente tornam o jogo memorável (e não digo isso de forma positiva).

2- Mario’ early Years: A saga!

Aqui novamente temos jogos educativos, mas desta vez não é apenas um, e sim um conjunto. A série para crianças em idade pré escolar, desenvolvido e publicado pela Software Toolworks para SNES e DOS.
Os jogos não possuem uma narrativa própria, o que seria irrelevante para seu público alvo. Eles consistem em séries de minijogos temáticos, para que crianças, com auxílio de seus pais aprendam letras, números e cores. Os lançamentos ocorreram entre 1993 e 1994 e contam com Mario´s Early Years: Fun With Letters,   Mario´s Early Years: Fun With Numbers e  Mario´s Early Years: Preeschool Fun, podendo ser adquiridos individualmente ou em uma coletânea. Dentre os jogos citados nessa lista, este é o que melhor cumpre seu propósito

1- Mario’s Time Machine

Um jogo que mistura o reino dos Cogumelos com a realidade de forma bem estranha, e apesar de existirem 3 versões deste jogo, toda possuem a mesma premissa e plot. Imagine que Bowser decide abrir um museu e agora precisa de artes do mundo inteiro para encher o local, mas se todas as peças históricas já estão em outros museus, como pega-las? A resposta é simples, crie uma máquina do tempo e roube os itens históricos antes que eles cheguem aos museus! E é isso que Bowser faz neste jogo, e cabe a Mário viajar por diversos períodos históricos e completar frases ou acertar datas para trazer os artefatos de volta.
Esta é outro jogo educativo, lançado em 1994 para NES, este jogo foi desenvolvido pela The Software Toolswork radical Entertainment e distribuído pela mesma. Apesar de ser um jogo bem ruim, é uma experiência no mínimo curiosa.